A Busca Do Equilíbrio Empresarial – Definindo sua Estratégia Vitoriosa
Gestão Empresarial é a atividade de Administrar.
Significa a habilidade do administrador em conjugar adequadamente as diversas variáveis que influenciam o sucesso e até a sobrevivência do negócio.
Na verdade, este é o ponto.
Saber, habilmente, conduzir os vários fatores que permitem fazer com que a empresa avance, conquistando posições de mercado, desenvolvendo produtos e modernizando seus processos.
Chamo a atenção, para o foco que se deve dar a cada função empresarial, valorizando-se o modo equilibrado que se devem conduzir as decisões de investir e de modernizar.
Não adianta colocar grandes volumes de recursos em sistemas ERP, comprometendo, em alguns casos o equilíbrio financeiro da empresa, e não ter, claramente definidos, os caminhos estratégicos a serem trilhados pela corporação.
É necessário estruturar e estabelecer políticas claras e registradas, definido-se caminhos, verdadeiras normas de conduta para os seguintes fatores de gestão:
- 1 – Visão de Futuro & Estratégia Competitiva
- 2 – Mercados & Clientes
- 3 – Capital & Sociedade
- 4 – Pesquisa & Desenvolvimento
- 5 – Fator Humano & Parcerias
- 6 – Processos & Tecnologia
Sem Visão de Futuro e Estratégia não é possível avançar com os demais fatores
Através de trabalhos conjuntos com uma equipe de 1º nível da empresa é fundamental discutir e encontrar respostas para questões que envolvem a continuidade do negócio.
Estou me referindo a pontos tais como:
- Qual deverá ser a posição de nossa empresa daqui a 10 anos.
- Quais serão os próximos mercados a serem atendidos e com quais produtos.
- Quais são os parceiros que nos interessam.
- Como enquadrar a empresa dentro de novos conceitos ligados à responsabilidade social.
- Quais os novos canais a serem explorados para distribuição e comercialização.
- Com que recursos, em que prazos e com quais estratégias de preços.
Gerar um documento de referência e de consulta para todos os executivos.
Será uma cartilha de gestão a ser utilizada em todas as reuniões de diretoria e do conselho.
Não pode ser esquecido.
Balizará decisões de abertura de capital e entrada de novos sócios, priorizará novos produtos, investirá em talentos e valorizará a informação.
A questão nevrálgica é que, quando os fatores não estão equilibrados, a empresa está capenga.
Pode não prejudicar os negócios em curto prazo, mas afeta a eficiência, a eficácia e a rentabilidade.
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